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deste movimento

Um projeto de empoderamento e reconexão através do movimento.

Dança que transforma vidas

Tudo começou com um sentimento poderoso: toda mulher tem o direito de se amar, se reconhecer e ocupar seu espaço no mundo sem medo. Foi com essa visão que, em 2012, nasceu o Mulheres Que Dançam, um coletivo que vai além do movimento, um resgate da essência, da força e da identidade feminina.

Esse chamado surgiu dentro do Solta Essa Loba, criado por Beatriz Capobianco para libertar mulheres por meio da dança. Mas o Mulheres Que Dançam foi além: atravessou barreiras, rompeu os limites de uma escola e se tornou um movimento independente, levando a dança para mulheres que mais precisam dela, seja como acolhimento, expressão ou reencontro consigo mesmas.

Ao longo dessa jornada, mais de 600 mulheres foram impactadas, redescobrindo seu potencial através da dança. E esse movimento não para! Nossa meta é ambiciosa: alcançar 1.000 mulheres por mês em cinco polos, oferecendo estrutura, apoio e um caminho real de transformação.

Para isso, precisamos de aliados. Pessoas e empresas que acreditam no poder da dança como ferramenta de mudança. Junte-se a nós. Vamos fazer essa revolução dançar!

Toda mulher
tem o direito de
ocupar seu espaço ser feliz amar a si mesma !

Beatriz Capobianco:
A dança me libertou

Artista, produtora cultural e educadora, Beatriz Capobianco encontrou na dança um caminho de autoconhecimento e transformação. Há mais de 28 anos, dedica-se ao estudo do corpo e do movimento, e há 22 anos compartilha sua paixão como professora, conduzindo mulheres em um despertar profundo para sua própria força e expressão.

Idealizadora e fundadora do projeto Mulheres Que Dançam, desde 2012 utiliza a dança como ferramenta de empoderamento feminino, inspirando mulheres a se reconectarem consigo mesmas. À frente da empresa Solta Essa Loba, promove aulas, workshops e encontros que celebram a liberdade e a potência feminina.

Criadora da impactante performance Não é amor se te machuca, leva ao palco uma denúncia poética sobre a violência doméstica e os relacionamentos abusivos, utilizando o movimento para dar voz a dores silenciadas e incentivar a superação.

Moradora de Cotia há mais de 30 anos, dedica-se intensamente à comunidade local, mas sua arte já atravessou fronteiras, levando consciência e transformação a diversas cidades do Brasil e países como Inglaterra, Portugal, Itália e Espanha.

Com paixão, alegria e entrega, Beatriz Capobianco segue sua jornada despertando mulheres por onde passa, mostrando que o corpo é um portal de cura, liberdade e reencontro com o próprio poder.

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A dança me libertou ● Me descobri mulher ● A dança mudou minha vida ● Aqui me reencontrei ● 

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Para que o Mulheres Que Dançam continue transformando vidas, precisamos garantir uma estrutura sustentável para nossos polos. Confira abaixo os custos necessários para manter cada unidade funcionando.

Cada polo atende a 200 alunas (crianças, adolescentes e adultas).
Total por mês por polo: R$ 19.800,99

Para que o Mulheres Que Dançam continue transformando vidas, precisamos garantir uma estrutura sustentável para nossos polos. Confira abaixo os custos necessários para manter cada unidade funcionando.

Cada polo atende a 200 alunas (crianças, adolescentes e adultas).
Total por mês por polo: R$ 19.800,99

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